terça-feira, 30 de setembro de 2014

gosto de ti, estúpido.


Merda, merda, merda! É a única palavra que me apetece dizer hoje. Graças a ti, meu grande estúpido! Não percebes o quanto te quero? Não percebes que cada dia que passa me custa mais não te puder tocar? Não te puder agarrar? E cada vez que me dás dois beijos? Fico tão frustrada por não ser uns escassos milímetros ao lado. Estúpido pa! Já te disse que não preciso que tires um dia inteiro para mim, só preciso de uma hora contigo. Dez minutos se não der para mais. Tens que ser meu, quero, tenho essa necessidade. Também me queres? Tudo indica que não, mas tu dizes-me que sim. Que queres afinal? Despacha-te, toma uma decisão. Não tenho paciência para andar com indecisões. Tuas, ainda por cima. Da minha parte são certezas, compreendes?
És um estúpido pa, mas eu gosto tanto de ti!

domingo, 28 de setembro de 2014

gosto de ti, anormal.


Não percebo essa tua indecisão. Quer, não quer. Vai, não vai. O que queres afinal? Devo dizer-te que até gosto um pouquinho, mas só um pouquinho, destes jogos de olhares, de sorrisos... jogos de gato e do rato, basicamente. Mas tenho que te avisar também que começo a fartar-me. E não há nada que me custa mais senão ver-te todos os dias e não puder tocar-te sequer. Por vezes até parece que foges de mim, achas isso normal? Oh bolas, acorda lá para a vida! Eu estou aqui, meu grande estúpido.